quinta-feira, 10 de novembro de 2016

RECEITA PARA FAZER UMA PROFESSORA

Uma piscina de paciência;
Um campo de respeito.
Uma janela de alegria
Uma chávena de sinceridade,
Um copo de perdão
Um quarteirão de paixão.

Uma pitada de amargura!
Um livro de curiosidade!
Um prato de ternura!
Um jardim de beleza!
Uma espátula de poesia!

por Francisco Camões Lopes
10 de novembro 2016

RECEITA PARA FAZER UMA PROFESSORA
Juntamos paciência e alegria
Que vai dar um
Aquário de sabedoria
Com a sabedoria
Que nós temos
Podemos coze-la com alegria!
Vamos buscar um enorme
coração
que vai juntar à
paixão!
Na mala da professora
é que lá está o perdão!
Com três colheradas
De respeito
Se cozermos
Dá-mos lágrimas de alegria!
Já que a sua beleza é imensa
Até eu ganho uma doença!
A minha professora é como
Mais nenhuma
Até a sua casa
está cheia de ternura!
O seu coração é imenso
Cheia dos seus alunos
Não quando eles se portam mal, ela fica
Em fúria!
É assim que se faz
Uma bela professora
Cheia de carinho
Muita inteligência!

Pelo Gabriel Machado Carneiro

10 novembro 2016
RECEITA PARA FAZER UM AMIGO

Um coração bem passado,
q.b. de ajuda e de ternura!

Dois litros de verdade e sinceridade,
Um pacote de simpatia!
Um quilo de paciência
Um frasco de diversão!

Quatro caixas de bolachas coloridas,
Uma nuvem de curiosidade
Uma garrafa de brincadeira!

Coze a boa temperatura
EIS UM AMIGO!

Gabriel Alves Medeiros (Aluno do 3º ano da escola EB1/JI de S. Bento da Batalha)

10 novembro 2016

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

RECEITA PARA FAZER UMA PROFESSORA

Quantos quilos de paciência,
Um sapato de beleza,
Um balde de sabedoria
Um armário de perdão,
Um quilo de amargura
Amanhã a professora já está bem dura!
Uma colherada de alegria
Que moemos com um garfo!
Um saco de fantasia,
Uma mansão de livros,
Já está a professora
Serve-se com uma bolacha de beijos!

Santo Tirso , 10 de novembro de 2016
Letícia Sofia Viana Pereira

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Desafio para o Mês Internacional da Biblioteca Escolar


Aprende a descodificar o teu mundo é este o tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE).

O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) estabeleceu o dia 24 de outubro como o Dia da Biblioteca Escolar em Portugal.

A RBE lança um desafio: apresentar uma ideia inovadora, que se resuma a criar um produto ou ideia de melhoria de um serviço, relacionado com uma das áreas de trabalho da biblioteca escolar. Assim, até 31 de outubro, os alunos são desafiados a criar. A ideia vencedora será premiada.


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Contos de Perrault





Do livro Contos de Perrault (Éditions Garnier, Paris), cujos contos coligidos do original por Gilbert Rouger nos dão a verdadeira e primitiva forma em que Charles Perrault (1628 – 1703) os escreveu, foi feita esta tradução de 6 contos, selecionados livremente por Maria Alberta Menéres, a saber: O Capuchinho Vermelho, O Barba Azul, O Mestre Gato ou O Gato das Botas, As Fadas, A Gata-Borralheira, ou o Sapatinho de Cristal e Riquet do Penacho.

clique na imagem para ver mais:



quinta-feira, 3 de março de 2016

Daniel Gonçalves distinguido com o prémio Bocage (Som e vídeo)

Daniel Gonçalves distinguido com o prémio Bocage (Som e vídeo)

O Afecto das Palavras de DANIEL GONÇALVES




Se precisares de mim estou sob o teu ventre
trazendo da terra a água para o teu coração

quero que respires como a nossa ameixieira
e como ela te ergas sobre o rosto da manhã

quero que ouças o meu sangue dentro de ti
como um relógio marcando o pulso da sede

e que nesse sopro de música saibas o amor
e nem uma palavra te atravesse a respiração.


DANIEL GONÇALVES
do livro " O Afecto das Palavras "

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016



Poesia Livre – “memória, memórias”



« CLOWN com POESIA » pela companhia de teatro « OS QUATRO VENTOS » na sessão de abertura da Poesia Livre 2016, na Biblioteca Municipal, dia 26 Fevereiro às 18:30.



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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Filme de abertura Semana da Leitura

Programação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TOMAZ PELAYO
15 fev. |10h00 Sessão de Abertura da Semana da Leitura
Auditório da Biblioteca Municipal
BE da Ramada com “Somos iguais” - música de João Portugal. 
BE S. Bento da Batalha com declamação do poema “Lágrima de Preta” de António Gedeão.
15 fev. |10h15: “O Meu Livro, queres ler?” de Dr. Manuel Mirra
 BE S. Rosendo.
15 fev. |12h00: “Nós somos Elos”
Cordão Humano e …, na BE da Ramada.
15 fev. |14h00: “Lágrima Preta” de António Gedeão
BE S. Bento da Batalha
16 fev. |09h00: “Quem pinta…conta” 
Exposição na BE da Ramada. 
Primeira eliminatória de “Leitura em voz alta”, na BE da Ramada.
16 fev. |10h15: Sessão de Poesia “ELOS DE LEITURA” no Auditório ES Tomaz Pelayo 
Colaboração da Oficina de Poesia da ESTP. Participação de alunos da Tomaz Pelayo, S. Rosendo, S. Bento da Batalha, Ramada, Conde S. Bento e Ermida.
16 fev. |11h45: “ 15 Minutos de Leitura” 
Em todas escolas do agrupamento, no mesmo dia, à mesma hora e em todos os espaços.

17 fev. |09h30: Contador de histórias do Centro Cultural de Vila das Aves
 BE S. Bento da Batalha.
17 fev. |10h00: “Um Livro, Um Filme”
Filme The Last Song, baseado na obra “A Melodia do Adeus” de Nicholas Sparks, na BE S. Rosendo.
17 fev. |10h30: Lanche no Polivalente
Contador de histórias”, na BE da Ramada

18 fev. |10h15: “Chá com Livros” na BE Tomaz Pelayo
Participação dos alunos da Tomaz Pelayo, S. Rosendo, S. Bento da Batalha.
18 fev. |11h00: Segunda eliminatória do concurso “Leitura em voz alta” 
Seleção dos alunos que vão ler à Rádio Voz de Santo Tirso, BE da Ramada.
19 fev. |9h00: Encontro com o escritor Ricardo Santos
BE da Ramada.
19 fev. |10h00: Encontro com o escritor Rui Sobral
BE S. Rosendo.
19 fev. |10h00: “Leitura em voz alta”
Rádio Voz de Santo Tirso, no programa “Mistura fina”
(10—11h00) locutora Alexandra Silva. Alunos seleccionados da BE da Ramada.
19 fev. | Todo o dia: Ator Joaquim Nicolau
Inserido nas diversas atividades da BE S. Bento da Batalha.

Sessão abertura ISemana da Leitura

Sessão de apresentação da semana da leitura on PhotoPeach

domingo, 31 de janeiro de 2016

Pelo sonho é que vamos...

Hora do Conto- O beijo da palavrinha

Os alunos do 4º ano estiveram na biblioteca e leram o livro o beijo da palavrinha...ficaram emocionados porque "Quando Maria Poeirinha adoeceu, o Tio Jaime Litorânio disse que só o mar, que ela nunca vira, a poderia curar. A menina estava demasiado fraca para a viagem, mas o irmão Zeca Zonzo encontrou o modo de a levar a conhecer o mar." O poder mágico das palavras é o tema deste livro para crianças de Mia Couto, com magníficas ilustrações de Danuta Wojciechowska.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016


Dia do Mártir Tirso

No século III, viveu no médio oriente, Tirso que deixou o seu testemunho de fé, assinalado pelo martírio. Terá nascido em Cesareia e martirizado em Apolónia, na Bitínia. O antigo martirológio romano assinala a memória de Santo Tirso em 28 de Janeiro, juntamente com os companheiros de martírio, Lêucio e Calínico e outros convertidos que, por ordem do imperador romano Décio, na perseguição aos cristãos do ano de 250, depois de muitos tormentos, foram degolados.
Um dos oficiais do imperador apresentou-se em Cesareia da Bitínia para executar o edito promulgado contra os cristãos. Lêucio, um dos principais do lugar, aproximou-se dele e enfrentou-o, reprovando-lhe a devoção aos ídolos. Imediatamente foi castigado por isso, com toda a espécie de tormentos e, por fim, decapitado. Quando o oficial se ia embora, ergueu-se um lutador célebre, chamado Tirso. Pasmado com audácia de Lêucio, enfrentou o governador e censurou-lhe a idolatria. Não suportando o atrevimento, o governador, imediatamente o entregou aos verdugos. Foi torturado com correias finas que lhe apertavam mãos e pés e os polegares com violência. Mas Tirso mantevese sereno e burlava dos próprios verdugos e do governador, de tal modo que, enfurecidos, lhe arrancaram os sobrolhos, a fim de que todos se rissem dele, pela estranha figura em que ficou. Como a tudo resistisse valorosamente, sentiam-se malogrados. Por isso, não conseguindo atingir os seus propósitos, o governador ordenou que lhe cortassem as mãos e o açoitassem sem piedade e lhe lançassem chumbo quente e derretido. Tirso confiou e encomendou-se a Deus com fervorosa oração que Deus veio em seu auxílio e o chumbo caído nas suas carnes, evaporando-se, caiu sobre os seus inimigos. Depois disso, atormentaram-no com ferros afiados, rasgando as suas carnes e retalhando os seus membros. Implorando o Senhor, logo desceu um clarão do céu que o envolveu e uma voz celeste o confortava e incitava a sofrer. Nisto, tremeu a terra e o lugar onde estavam. Mesmo assim, Cobricio não se importunou e considerou ser um mero efeito de artes mágicas. Então enviaram-no preso para Nicomedia e Cobricio foi substituído por Silvano. Nessa noite, apareceu-lhe um anjo que o curou e o libertou das correntes, encaminhando-o ao lugar onde se escondia o santo bispo Biseas, a fim de satisfazer o desejo de ser baptizado. Depois de baptizado, voltou a ser preso e Silvano ordenou que o levassem ao templo de Apolo para sacrificar aos deuses. Porém, orando a Deus, o ídolo caiu e esfrangalhou-se em pedaços. Ora, um grande sacerdote dos ídolos, chamado Calínico, que aí residia, converteu-se e foi decapitado com outros quinze sacerdotes que seguiram o seu exemplo. O novo governador ficou furioso e mandou que trouxessem uma tina de água e nela afogassem a cabeça de Tirso, enquanto outros o chicoteavam e açoitavam cruelmente, para que deixasse de blasfemar contra os deuses. Mas, como tudo suportasse com paciência e serenidade, foram buscar uma roda com dentes agudíssimos, como navalhas, para o triturar. Silvano, entretanto morreu, em castigo da sua crueldade. Tirso foi levado para Apameia e daí para Apolónia. Veio Asclepio, com a intenção de continuar e redobrar a tortura. Morreu também na noite seguinte. Mas a terra recusou também receber aqueles corpos de cruéis e brutos tiranos e lançou-os fora das sepulturas. Mas Tirso, com o poder da oração, não consentiu, à terra, tal disposição. Veio outro governador, chamado Bando, e continuou a mesma crueldade. Com o intento de pôr fim à vida de Tirso, mandou que o lançassem às feras. As feras, entretanto aproximaram-se dele e nem sequer o beliscaram, antes, reverenciando, se acomodaram com brandura, junto dele. Nada conseguindo, o governador ordenou que o serrassem a meio. Tal operação foi muito demorada, porque o ferro não queria entrar naquelas carnes, por mais força que o verdugos empregassem. Então, Tirso, entregou com alegria a alma a Deus que sempre o ouvira e lhe dera tanta força e coragem para suportar todos tormentos. Morreu em 28 de Janeiro de 254, em Apolonia do Ponto, para onde tinha sido levado. O Martirológio Romano faz memória dele neste dia, com os dois mártires que com ele padeceram, Lêucio e Calínico e todos os outros martirizados. Nos finais do séc. IV foi trasladado de Apolonia a Constantinopla. O seu culto divulgou-se no Ocidente. O martirológio romano antigo marcou a sua memória para 28 de Janeiro.  

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

LETRA DA MÚSICA DE JOÃO PORTUGAL

LETRA DA MUSICA DE 

João Portugal




Vou-vos contar uma história 

De um pequeno trevo que nasceu diferente 

Em vez de três folhas 
Tinha quatro e um coração carente 
Toda a gente olhava com desprezo 
Sem coragem para o encarar 
Estava triste por não ter amigos 
Com quem brincar 

Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto 

O único amigo que lhe dava atenção 
E carinho era o vento 
Os outros que olhavam 
Sem um gesto nem uma palavra 
Dói por dentro 
Mas um dia passou um menino 
E abraçou o trevo com paixão 
Há certos gestos que não têm preço 
"o dar a mão" 

HISTÓRIA DO PEQUENO TREVO

O pequeno trevo from antoniorcpf on Vimeo.

Livro ...

SOMOS IGUAIS DIFERENTES

Hora do Conto- A Arca do Tesouro

Clique na imagem para ler o livro.
Na biblioteca da Ramada Os alunos do 3º ano exploraram o livro a Arca do Tesouro e responderam a um pequeno questionário...foi muito divertido. Houve lugar para se colocarem na pele de um ilustrador e de um escritor para além de leitores fantásticos!














domingo, 17 de janeiro de 2016




Entre 14 e 18 de março de 2016, desafiam-se as escolas a fazerem a festa do livro e da leitura e a participarem no Concurso «Elos de Leitura em Cartaz» (link para o sítio CONCURSOS/página Concurso ELOS DE LEITURA EM CARTAZ), no âmbito da celebração da Semana da Leitura.

Consulte o Regulamento.

Na 10ª edição da Semana da Leitura, sugere-se que, a par do prazer de ler, se criem momentos de reflexão em torno de questões atuais e determinantes, como a globalização e a necessidade de aprendermos a lidar com a complexidade de um mundo heterogéneo, desenvolvendo ELOS que suportem o entendimento entre os povos. A leitura suporta e ilustra a diferença, o pluralismo e a multiculturalidade, criando elos de informação e de compreensão que nos ajudam a lidar com a heterogeneidade da Humanidade e a aceitarmos valores universais, unindo-nos em torno dos direitos humanos, na construção de sociedades inclusivas.

A Semana da Leitura surge, pois, como uma grande festa, que envolve não só escolas e encarregados de educação, mas também autarquias, empresas, assim como escritores, artistas, jornalistas, atores ou individualidades públicas, que desenvolvem atividades de leitura junto das populações, ultrapassando-se em muito a sala de aula pela apropriação do espaço público, que se torna espaço de festa onde nascem e se cimentam ELOS de LEITURA.
in http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/projectos.php?idTipoProjecto=21#

Programa inicial da semana da leitura

Este programa pode sofrer algumas alterações...